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December 16, 2021

Ingram Micro becomes the new national distributor of MD2 Quality Manager

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By MD2 Consulting

MD2 Consultoria is specialized in data governance and offers solutions for companies to win

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your challenges of  business with integrated, understandable and quality data. MD2 has partnered with Ingram Micro, a global company with over 40 years of experience in technology distribution, and as of December 2021, Ingram Micro becomes the new distributor of the MD2 Quality Manager solution.

Absolute market success, used in large Brazilian corporations, MD2 Quality Manager is a comprehensive corporate management platform with full support for GDPR compliance and quality management programs.

your challenges of  business with integrated, understandable and quality data. MD2 has partnered with Ingram Micro, a global company with over 40 years of experience in technology distribution, and as of December 2021, Ingram Micro becomes the new distributor of the MD2 Quality Manager solution.

Absolute market success, used in large Brazilian corporations, MD2 Quality Manager is a comprehensive corporate management platform with full support for GDPR compliance and quality management programs.

Em essência, a Governança de Dados e todas as suas áreas de conhecimento busca gerenciar os ativos de dados como um ativo empresarial e como tal permitir a geração de valor para a empresa e minimização de riscos. A Governança de Dados tornou-se um imperativo estratégico de alta prioridade, é um caminho para ganhar visibilidade sobre os dados, torná-los acessíveis, seguros e confiáveis.

No volume, tipos e complexidade de arquiteturas de dados atuais, os processos tradicionais de análise não conseguem gerar os insights e se adaptar na velocidade requerida para extrair valor dos dados, e aí é que entram as técnicas de Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning.

Mas se esses algoritmos e mesmo os modelos mais tradicionais de painéis de suporte a decisão estiveram se alimentando de dados com baixa qualidade, desatualizados, coletados do lugar errado, ou mesmo que tenham um entendimento incorreto de sua classificação e significado, o resultado gerado pelas decisões terá uma menor assertividade ou ainda cair num viés de análise perigoso.

Mas como levar a empresa para um novo patamar de uso da informação sem conhecer efetivamente os dados que ela tem em mãos? Onde estão armazenados? Qual o seu significado? Qual a sua qualidade? Como democratizar o seu acesso? Além disso, temos que garantir a ética no uso de dados por questões de privacidade, de forma a manter uma equação equilibrada de uso respeitando requisitos de conformidade. Enfim, é preciso uma estratégia para endereçar e responder de forma consistente todas essas perguntas e habilitar o potencial dos dados como um ativo de agregação de valor. Todos esses aspectos são endereçados por um programa de Governança de Dados.

 

Embora a importância dos dados seja cada vez mais reconhecida, poucas empresas têm um programa de Governança de Dados estruturado ou em implementação. É mais comum as empresas terem ações pontuais endereçando problemas críticos naquele momento, como qualidade e/ou privacidade de dados, por exemplo.

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Pode-se atribuir essa dificuldade de estruturar a Governança de dados a diversos fatores, mas entre os principais que tenho observado no mercado são:

  • Distanciamento da Governança de Dados da estratégia da empresa;

  • Dificuldade de justificar os investimentos e medição do retorno sobre as iniciativas de Governança de Dados;

  • Entendimento errôneo que Governança de Dados é um tema da área de Tecnologia da Informação (TI). A TI normalmente provê a plataforma para suporte ao negócio, mas a qualidade dos dados, os processos de captura e tratamento de dados estão nas áreas de negócio. Governança de Dados é um “esporte coletivo”, tem que ter participação de diversas áreas da empresa para se chegar a uma campanha vitoriosa.

  • Achar que somente as ferramentas de tecnologia irão resolver todo o problema. A tecnologia é super relevante, pois na escala e complexidade do ecossistema de dados que encontramos hoje é impossível manter a Governança de Dados ativa e efetiva sem uma tecnologia adequada, mas não podemos esquecer da definição e formalização dos processos de negócio, das políticas, da comunicação e envolvimento das pessoas na operação desses processos.

 

A combinação das 3 perspectivas: Pessoas, Processos e Tecnologia permite um programa efetivo de Governança de Dados dando visibilidade sobre os dados, tornando-os acessíveis, seguros e confiáveis para uso.

 

Existe muita literatura sobre as melhores práticas e áreas de conhecimento envolvidas num programa de Governança de dados. Uma das mais reconhecidas é a metodologia do DAMA (Data Management Association) que é uma comunidade mundial de profissionais de Gestão de Dados, com representação (Chapters) em 28 países (incluindo o Brasil) e que reúne os profissionais com foco em gestão de dados - “Data Management Professionals”.

 

O framework de Governança de Dados do DAMA, divide o tema em 10 áreas de conhecimento além da própria função de Governança de Dados: Arquitetura de Dados, Design e Modelagem de Dados, Armazenamento de dados e operação, Segurança de Dados, Integração de Dados, Documentos e Gerenciamento de conteúdo, Dados Mestre e de Referência, Data Warehousing e BI, Metadados e Qualidade de Dados.

 

Essas áreas de conhecimento implementadas de forma consistente, geram um ambiente de dados planejado e saudável, e um conhecimento que pode ser compartilhado para atender a diversas necessidades de negócio o que tem sido chamado mais recentemente de democratização de dados.

 

A democratização de dados permite o uso da informação em diversos processos da empresa, um modelo de autosserviços para processos de análise e geração de insights, suporte e automação para atendimento de atividades operacionais com inteligência analítica embutida.

 

Há muitas evidências que empresas nas quais seus gestores tomam decisões baseado em dados são muito mais competitivas e que sustentam vantagens competitivas por mais tempo, pela sua capacidade de detectar rapidamente as mudanças de mercado e reagir de forma assertiva.

 

A Governança de Dados não garante que as decisões sejam certas, mas sim que o processo de tomada de decisão seja correto, habilitando uma abordagem orientada a dados que se adequadamente gerenciada representa os envolvidos e os eventos de negócio (é a chamada abordagem data driven).

 

Dada a abrangência e áreas de conhecimento que envolve a Governança de Dados isso pode gerar um fator de paralização, por onde começar? Eu sugiro analisar problemas da empresa onde os dados podem fazer diferença, entender as causas raiz e iniciar pela área de conhecimento que ajude ou resolva o problema em questão.

 

Por exemplo: se o problema é a baixa qualidade do cadastro que impacta em ações de cobrança, isso pode ser endereçado pela Gestão de Dados Mestres mais a Qualidade de Dados, gerando um cadastro qualificado e enriquecido, para suportar essas ações.  

 

Outro exemplo: Conseguir encontrar as informações adequadas para a geração dos dashboards de suporte à tomada de decisão, os sistemas são complexos e não documentados e as pessoas não sabem que informação utilizar. Essa questão pode ser endereça com a implementação da Gestão de Metadados, que irá prover um Catálogo de Dados, que facilitará encontrar a informação mais adequada ao processo de análise e que combinada com a Qualidade de Dados irá permitir o preenchimento dos dados nas diversas origens, sinalizar dados faltantes, preenchimento com dados viciados, enfim entender o nível de confiabilidade da informação que será utilizada no dashboard.

 

À medida que a empresa avança na implementação das áreas de conhecimento do framework de Governança de Dados, vai ganhando maturidade e uma visão cada vez mais completa do seu acervo de dados, identificando como extrair valores desse ativo tão estratégico nos dias de hoje, é como um efeito maré, que ao entrar no porto levanta o transatlântico e o pequeno veleiro ancorado, ou seja, tanto processos estratégicos quanto operacionais se beneficiam desse novo ambiente de dados mais saudável.

 

Em seus 22 anos de história, a MD2 tem ajudado seus clientes na gestão de dados e a vencerem seus desafios de negócio com a implantação de diversas soluções que dependam de dados integrados e qualificados para diversas iniciativas de negócios, provendo serviços, aceleradores e tecnologia de apoio para programas consistentes de Governança de Dados. Venha conversar sobre Governança de Dados com a MD2, temos muita expertise para apoiar nossos clientes nessa jornada.

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Marcio Guerra,

Marketing and Innovation Director at MD2.

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